Suframa vai participar da Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável na Amazônia

Encontro será realizado 15 e 16 em Belém

Reunião faz parte de preparativos para a COP 30

A Suframa foi convidada a participar da Conferência da Associação de Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC) sobre Desenvolvimento Sustentável na Amazônia, agendada para os dias 15 e 16 de março de 2024, no Teatro Margarida Schivasappa, em Belém.


O convite foi realizado, pelo coordenador nacional da ADJC, Aldo Arantes, acompanhado da ex-vereadora amazonense Lúcia Antony, durante reunião com o superintendente da Autarquia, Bosco Saraiva, na sede da Suframa.

Quem vai a essa Conferência

Arantes explicou que a conferência é organizada pela ADJC e, além de servir de preparatório para a Conferência do Clima de 2025, a COP-30, já conta com o apoio institucional de entidades como o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Governo do Pará, Prefeitura de Belém, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PA), Universidade Federal do Pará, Instituto Emilio Goeldi, Ministério Público do Estado do Pará e Fundação Maurício Grabois.

O coordenador também convidou a Suframa a sugerir temas e nomes para complementar as discussões, visando uma abordagem completa e abrangente sobre o desenvolvimento sustentável na Amazônia.
“Vim a Manaus porque um evento sobre desenvolvimento sustentável na Amazônia não tem como não envolver a Suframa”, afirmou Arantes.

O superintendente Bosco Saraiva afirmou que a Autarquia tem total interesse em participar do evento e solicitou que o convite seja enviado oficialmente para que sejam dadas as tratativas de participação no evento.

Programação

A Conferência tem prevista a presença da ministra do MCTI, Luciana Santos, para aula magna, no dia 15 de março. Posteriormente, serão discutidos temas como modelos de desenvolvimento sustentável da Amazônia, abordando a bioeconomia, crédito de carbono, crédito da biodiversidade e questões relacionadas à água.


No segundo dia, o evento tratará de assuntos cruciais para a região, como a questão fundiária, os conflitos na Amazônia, direito ambiental como direito humano e a representatividade das diversas instâncias do Judiciário para os amazônidas.


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