Açaí entra na lista de possíveis agentes que podem ajudar no enfretamento a Covid-19

Há muito tempo, pesquisadores do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) sabem do potencial biotecnológico e nutricional de diversos frutos amazônicos, em especial do açaí, auxiliares na prevenção e controle de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, colesterol e obesidade.

Estudos com o açaí estão sendo feitos na Universidade de Toronto, no Canadá

Pesquisadores do Inpa há anos conhecem o potencial de diversas frutas amazônicas

Evaldo Ferreira: @evaldo.am

Há muito tempo, pesquisadores do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz

sabem do potencial biotecnológico e nutricional de diversos frutos amazônicos, em especial do açaí, auxiliares na prevenção e controle de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, colesterol e obesidade.
Recentemente um estudo da Universidade de Toronto, no Canadá, em conjunto com a Universidade de São Paulo, feito com extrato de açaí, apontou que o fruto pode amenizar os sintomas mais graves e inflamatórios do coronavírus. Foram recrutadas 580 pessoas, que estão sendo acompanhadas e os resultados do exame têm previsão de divulgação para o final do ano.
Os pesquisadores acreditam que pelo fato de o açaí ter poder anti-inflamatório, poderia melhorar a recuperação de pacientes com covid e ajudar na prevenção de complicações causadas pela inflamação. Se os resultados do estudo forem satisfatórios, os pesquisadores pensam em administrar o extrato na luta contra a covid.
Rico em proteínas, fibras, lipídios, vitaminas e minerais, além de seu poder de prevenir e controlar doenças, o açaí é um importante suplemento alimentar, utilizado há séculos pelas populações amazônicas.


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