O trabalho da Agrosmart é voltado para a cadeia produtiva da bioeconomia
Projeto ajuda produtores a tomar decisões com maior precisão
O trabalho realizado pela Agrosmart – uma das startups presentes no Polo Digital de Manaus – chegou a Davos, na Suíça, e foi apresentado no Fórum Econômico Mundial, evento realizado neste mês de janeiro e que contou com a participação de lideranças mundiais. A empresa mostrou o potencial da tecnologia em escalar transparência na bioeconomia na região amazônica.
A CEO da startup, Mariana Vasconcelos, apresentou em Davos um projeto que realiza mapeamento das cadeias produtivas da Amazônia brasileira, que incluem, por exemplo, a produção local de açaí. A iniciativa tem colaborado para a inteligência climática e o monitoramento, reporte e verificação de indicadores que envolvem questões ambientais, sociais e de governança corporativa (do inglês Environmental, Social and Corporate Governance – ESG) na região.
Apoio aos pequenos produtores
A startup sediada em Manaus busca promover inovações com objetivo de proporcionar benefícios diretos tanto aos pequenos produtores locais, quanto às empresas que atuam no ecossistema regional e que buscam alterar suas atividades para modelos mais produtivos, sustentáveis e resilientes ao clima. Assim, um dos benefícios desta iniciativa na Amazônia é a criação de um ambiente de negócios favorável e que colabora para levar mais rastreabilidade, previsibilidade e transparência aos processos presentes nas cadeias de bioeconomia, bem como uma melhor qualidade de vida às comunidades locais.
Mariana Vasconcelos, também cofundadora da startup responsável pelo projeto, acredita que um dos principais valores de iniciativas como esta é colaborar para que os produtores possam tomar decisões com maior precisão, uma vez que isso é fundamental para o sucesso de todo negócio, especialmente os que envolvem a bioeconomia da região amazônica.
