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Na CPI das ONGs, Aldo Rebelo fala em ‘estado paralelo’ na Amazônia

Comissão entra em recesso parlamentar, mas aprova requerimento convocando dirigente da Natura (ver vídeo)

Em agosto, comissão vai ouvir também as ONGs ambientais

Valéria Costa
Correspondente

Brasília (ÚNICO) – A CPI das ONGs entrou em recesso parlamentar e as audiências retornam na primeira semana de agosto, com o depoimento de dirigentes da Natura e de outras organizações não governamentais, como o Instituto Socioambiental, Fundação Amazonas Sustentável e ONGs financiadas pelo Fundo Amazônia.

Vídeo

O presidente da comissão, senador Plínio Valério (PSDB), gravou um vídeo afirmando que, neste recesso, o colegiado vai estudar todos os documentos que têm chegado à CPI para embasar as próximas oitivas.

Denúncias na CPI

Na terça-feira (11), o ex-deputado federal e ex-ministro da Defesa no governo de Dilma Rousseff, Aldo Rebelo, esteve na comissão na qualidade de convidado, onde verbalizou diversas denúncias contra o modo de atuação das ONGs na Amazônia.


Autor do livro “O Quinto Movimento” e relator do Código Florestal na Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo afirmou que as ONGs ambientais que atuam na região amazônica desempenham um “papel perigoso” e atuam como se fossem um “Estado paralelo” de comando na região, ameaçando a soberania e o desenvolvimento da Amazônia.


“Essas ONGs são apenas o instrumento. Os interesses que elas representam estão lá fora. Se alguém perguntar se isso não é teoria da conspiração, a história da Amazônia é uma história de conspiração. A Amazônia era cobiçada antes de ser conhecida”, disse Aldo.

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