Ministério Público mapeia as áreas protegidas do Amazonas para combater crimes ambientais

Gráficos indicam onde ficam as áreas indígenas, reservas ambientais e alertas de desmatamento

Alvarães, Anamã, Apuí, Autazes, Boca do Acre, Borba, Canutama, Humaitá, Lábrea e Manaus já foram mapeados

O Ministério Público do Amazonas (MPAM), por meio do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça Especializadas na Proteção e Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Histórico e Ordem Urbanística (CAO-MAPH-URB), deu início à produção de mapas informativos destinados a auxiliar a atuação dos promotores de Justiça no combate aos crimes ambientais no interior do Amazonas. “Com o uso adequado da tecnologia, conseguimos ser mais presentes como instituição, mais eficientes na atuação e mais racionais no emprego de recursos financeiros e humanos. Estamos em um processo de transformação digital e, nesse processo, a utilização efetiva de geotecnologias é o caminho para a garantia do desenvolvimento de uma atuação moderna e eficiente na defesa do meio ambiente”, informou a Procuradora de Justiça e Coordenadora do CAO-MAPH-URB, Maria José Nazaré.

Informações atualizadas

Os mapas contêm informações sobre unidades de conservação dos municípios, indicando as federais, estaduais e municipais, sobre desmatamentos e queimadas obtidas a partir da plataforma MapBiomas, assentamentos federais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e informações do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA), coordenado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade.
Dez municípios já foram contemplados com três mapas ambientais cada um: Alvarães, Anamã, Apuí, Autazes, Boca do Acre, Borba, Canutama, Humaitá, Lábrea e Manaus.


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