JUSTIÇA FEDERAL SABE QUEM BANCOU ACAMPAMENTO NO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA

Quanto às empresas que bancaram o Acampamento no Portão do Comando Militar da Amazônia (CMA) contra a vitória da chapa Lula da Silva é possível, declarou o senador Omar Aziz, que o ato tenha contado com a leniência do então comandante do CMA do governo Bolsonaro, General Achiles Furlan.

A Polícia Federal (PF), por sua vez, em cumprimento a ordem da Justiça Federal deva saber também os nomes dos empresários que bancaram por mais de dois meses o Acampamento fornecendo água, alimentos, bebidas e outros suportes necessários para sua continuidade.

CONHEÇAM OS NOMES: Enquanto a PF não torna público os nomes dos apoiadores do Acampamento no Portão do CMA, a revista Cenarium n°. 04, de janeiro deste ano, sob o título Terrorismo Brasil – quem banca os golpistas? – publicou uma investigação jornalística dos possíveis indiciados.

Confira, Ednei Rocha da Silva, empresário, dono das lojas Elshaday Variedade e da Planet Pet Shop, ambas localizadas no bairro Armando Mens, zona leste de Manaus. Outras empresas identificadas como a Tuboaços da Amazônia, tendo no quadro societário os nomes de Fabiano Moreira Magalhaes, Maria de Fátima Moreira e Sergiani Costa de Alcantara. Supermercado Baratão da Carne do empresário Edilson Rufino, bem como a empresa Jumar Indústria Comércio e Serviços Metalúrgicos, que tem como sócios os empresários Sardis Chaves Monteiro Junior e Ladilson Almeida Lima.

A reportagem “Financiadores na Amazônia” assinada pela jornalista Ívina Garcia da Revista Cenarium registra ainda que: “há indícios de que existem outras empresas envolvidas em doações antidemocráticas em Manaus. De acordo com fontes da reportagem, a polícia Federal apura o envolvimento dos empresários no financiamento dos atos antidemocrático”.
Possivelmente a PF tenha repassado a lista dos nomes ao ministro Alexandre de Moraes e a juíza federal do Amazonas Jaiza Fraxe, que estão monitorando os atos dos golpistas contra a ordem democrática. É verdade que o Acampamento foi desmontado no governo Lula, mas é verdade também que os processos continuam a tramitar sendo responsabilizados seus autores tanto em Brasília como em Manaus.


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