Internamento de mercadorias nacionais na área incentivada da Suframa cresce 7,20% entre janeiro e abril

Levantamento mostra que ações chegam a municípios dos estados da Região Norte

Desempenho de 2024 tem sido melhor do que ano passado

No período de janeiro a abril de 2024, as operações de internamento de mercadorias nacionais na área de atuação da Suframa – Estados do Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima e Amapá – totalizaram R$ 19,44 bilhões, o que representa um incremento de 7,20% em relação ao montante verificado em igual período de 2023 (R$ 18,14 bilhões).

Os cinco estados mencionados apresentaram contribuição positiva para o resultado: Amazonas (crescimento de 4,9%); Roraima (crescimento de 10,67%); Rondônia (crescimento de 6,7%); Acre (crescimento de 12,45%); e Amapá (crescimento de 18,49%). O Estado do Amazonas foi responsável pelo maior valor nominal de internamento no período, com R$ 12,42 bilhões (64% do valor total de internamento).

Com base nos levantamentos efetuados pela Suframa junto ao Sistema de Ingresso de Mercadoria Nacional (SIMNAC), constatou-se que 119 municípios nesses cinco estados foram beneficiados por benefícios fiscais dos regimes da Zona Franca de Manaus (ZFM), Amazônia Ocidental (Amoc) e Áreas de Livre Comércio (ALCs).

No caso do Estado do Amazonas, por conta da existência do Polo Industrial de Manaus, os totais de internamento estiveram divididos entre os setores industrial e comercial. Já no caso dos demais estados, o setor comercial teve participação majoritária nos totais de internamento apurados.

De acordo com o superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, o levantamento evidencia a importância dos empreendimentos voltados para as diferentes atividades econômicas – especialmente a indústria e o comércio – estabelecidos em cada estado da área administrada pela Suframa.
“O ano de 2024 apresenta tendência de crescimento em comparação com 2023 e esse crescimento acarreta efeitos diretos e indiretos na economia, tais como maior geração de emprego e renda e consumo das famílias ocasionando, assim, maior arrecadação para os estados”, aponta Saraiva.


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