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Festival Amazonas de Ópera ganha capa de revista nacional de música clássica

A publicação “Concerto” conta a trajetória do festival que já é o maior da América Latina

A temporada 2023 terá quatro óperas já confirmadas para o mês de maio

A cultura do Amazonas ganhou as páginas do mês de abril da revista “Concerto”, publicação nacional especializada em música clássica. O destaque foi para o 25º Festival Amazonas de Ópera (FAO), que será realizado do dia 21 de abril a 28 de maio. A matéria ocupa três páginas da publicação e ainda a capa e narra a trajetória do festival que se tornou o maior do gênero da América Latina.
A publicação passeia pela idealização do festival, chegando à direção artística assumida pelo maestro Luiz Fernando Malheiro, regente da Amazonas Filarmônica. Em um convite aos amantes do gênero, dos quatro cantos do mundo, a revista lista as quatro óperas da temporada 2023: a estreia de “O contractador dos diamantes”, de Francisco Mignone; “Anna Bolena”, de Gaetano Donizetti; “Piedade”, de João Guilherme Ripper, e a remontagem de “Peter Grimes”, de Benjamin Britten.

Maestro Luiz Fernando Malheiro (Foto: Michel Dantas/SCEC)

Bodas de prata

Completando “bodas de prata”, o Festival Amazonas de Ópera tem a assinatura do Governo do Estado e coordenação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. “O Festival Amazonas de Ópera é um marco na história cultural do estado, que acontece de maneira contínua, há 25 anos, na capital amazonense. O gênero musical consolidou plateia no estado, mais que isso, gera postos de trabalho, aquece a economia e o turismo”, cita o secretário de cultura, Marcos Apolo Muniz.

Orquestra Sinfônica do Amazonas (Foto: Michel Dantas/SCEC)

Elogios à gestão

Além de exaltar a exímia qualidade musical, produção e direção da maior celebração do canto lírico na Floresta Amazônica, a publicação cita no editorial a gestão do estado dedicada à cultura, como elemento transformador de uma sociedade.
Segundo Malheiro, exemplo que deveria ser seguido pelos demais governos estaduais. “Eu tenho 64 anos e 40 anos de profissão, nunca no Brasil existiu um projeto que tenha durado 25 anos. O Governo do Amazonas dá uma lição para o resto do país muito importante. Os governos se sucederam, as políticas mudaram, mas todos reconheceram a importância do festival”, comenta.
Ainda na “Concerto”, o leitor se depara com o artigo “Amazonas Filarmônica e Amazonino Mendes”, do maestro e arranjador paulista Júlio Medaglia, fundador da orquestra reconhecida como uma das melhores do Brasil e que segue aos cuidados de Malheiro.

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