Nos centros culturais Palácio da Justiça e Palácio Rio Negro o acesso é gratuito, mas precisa ser agendado
É obrigatório o uso de máscara, o distanciamento e outros itens de segurança contra a Covid-19
Neste fim de semana, o Teatro Amazonas e os centros culturais Palácio da Justiça e Palácio Rio Negro abrem as portas para receber o público amazonense que agendou previamente as visitas desta sexta-feira (21) e do sábado (22). O agendamento deve ser feito no Portal da Cultura (cultura.am.gov.br).
No Teatro Amazonas, a visitação vai do meio-dia às 17h, com grupos de até dez pessoas que vão entrar, a cada 45 minutos, pela porta principal e sair pelo acesso da rua 10 de Julho, para evitar aglomerações.
O roteiro de visitação inclui o Hall, Salão de Espetáculos, Saleta de Arquitetura e órgão eletrônico, maquete de Lego do Teatro Amazonas, Salão Nobre e varanda frontal, sala de exposição e camarim de época. Cada etapa tem entre três a cinco minutos, com exceção do Salão de Espetáculos, com tempo previsto de nove minutos.
Crianças até 10 anos, pessoas com deficiência e pessoas nascidas no Amazonas, mediante comprovação da naturalidade, têm entrada gratuita. Os demais visitantes pagam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia-entrada) para estudantes, pessoas acima de 60 anos, professores, doadores de sangue, militares e acompanhantes de pessoas com deficiência, mediante a apresentação de documentos.
Os roteiros dos centros culturais Palácio da Justiça e Palácio Rio Negro também têm, no máximo, 30 minutos de duração. As visitas são realizadas das 9h às 15h, com acesso gratuito.
No Palácio da Justiça, a entrada para os grupos acontece pela avenida Eduardo Ribeiro (porta principal) e a saída é pela rua 10 de Julho. O roteiro inclui o hall inferior e superior, gabinete de leitura, sala do desembargador, sala das becas, galeria dos ex-presidentes, gabinete do presidente, Museu do Crime, tribunal pleno, corredor do júri, entre outras salas.
No Palácio Rio Negro, construído em estilo eclético, em 1903, o público vai conhecer os detalhes da residência particular do comerciante da borracha, o alemão Karl Waldemar Scholz. É um dos prédios mais emblemáticos do período que marcou a economia do estado.
O local funcionou como sede do Governo e, em 3 de outubro de 1980, foi tombado como Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Amazonas. Ao longo dos anos, foi reformado, restaurado, adaptado e, em virtude de sua beleza arquitetônica e relevância histórica, foi transformado em centro cultural.
É obrigatório o uso de máscara, medição da temperatura e distanciamento de 1,5 metro. Também fica proibido o contato físico com elementos dos espaços, como colunas, paredes, vitrines expositoras, esculturas, pinturas, demarcadores, portas e maçanetas.