Ministério Público quer R$ 50 milhões para compensar mortes de Waimiri-Atroari durante a construção da BR-174
Nomeação de servidora bolsonarista gera revolta entre indígenas e indigenistas
Deputado lança livro sobre bairro de Manaus
Reunião em Brasília reúne candidatos para assumir a Suframa
Órgão da Saúde Indígena demite coordenador e abre mais uma vaga em Manaus
PT do Amazonas quer espaço no governo Lula
Consumidor ganha ação contra a Águas de Manaus por falha em abastecimento
Manaus entra no roteiro do pacto pela civilização e cidadania
Por Claudio Barboza e Solange Elias, com editorias do Único
Piso salarial dos professores
Confira no final da coluna, o vídeo do deputado Serafim Corrêa, onde ele expõe dados do Fundeb no Amazonas e mostra que todos os prefeitos do estado estão em condições de pagar o novo piso salarial dos professores, que é de R$ 4 mil 420 reais e 55 centavos.
Ministério Público quer dinheiro para Waimiri-Atroari
Ministério Público Federal está propondo ação junto à Justiça Federal, com pedido de liminar, contra a União e a favor dos Waimiri-Atroari, em razão do massacre sofrido pelos indígenas durante a construção da BR–174 (Manaus- Boa Vista) executada pelo governo federal sob o regime da ditadura militar (1968-1977).
Indígenas moram na periferia de Manaus
Entre outros pedidos, o MPF requer que o governo federal pague aos Waimiri, a título de reparação, o valor de cinquenta milhões de reais a serem investidos em políticas públicas beneficiando diretamente essa etnia que vive espalhada entre a região metropolitana de Manaus, o município de Presidente Figueiredo e áreas do Estado de Roraima.
Nomeação gera revolta
A notícia da nomeação da servidora concursada do Ibama, Carla Costa, para um cargo de confiança na Casa Civil gerou revolta entre os Waimiri Atroari e outros povos indígenas. O alinhamento bolsonarista de Carla foi o que motivou a suspensão das negociações entre os indígenas e a União, em torno de indenizações pela construção do Linhão de Tucuruí. A nomeação recebeu repúdio também da Associação dos Indigenistas – que emitiu nota de repúdio -, de servidores da Funai e também do Ibama, que trabalhavam com ela.
Decisão sobre Suframa
Estava tudo acertado para uma reunião acontecer na quarta-feira em Brasília, sobre a escolha do nome para assumir o comando da Suframa. O ÚNICO teve acesso à informação de que o encontro teria a presença de alguns nomes com chances de chegar ao cargo e o senador Omar Aziz. Em função de agendas do próprio senador e de algumas pessoas do primeiro escalão do governo federal, a reunião foi adiada. Há informações de que aconteça na próxima semana.
Livro sobre bairro de Manaus
O deputado federal Zé Ricardo, vai lançar o livro “História do Bairro de São Francisco”, neste sábado (28) às 16h, no Salão Paroquial da Igreja de São Francisco. O bairro é um dos mais antigos de Manaus. Teve início em 1950. Também neste sábado, Zé Ricardo presta contas dos quatro anos de mandato. Ele estará às 9h na Escola Normal da UEA, na Cidade dos Carros.
Superintendente interina
Sem comando oficial, a Suframa se viu na emergência de nomear um titular para cumprir os rituais burocráticos necessários para os projetos da Zona Franca de Manaus. Após consulta à Advocacia Geral da União, a economista Ana Maria Souza, funcionária de carreira da autarquia, foi nomeada para o cargo, interinamente*
Mais disputas no segundo escalão
Nome que também tramita nas negociações em torno do segundo escalão do governo Lula, é o do ex-senador João Pedro Gonçalves (PT-AM). Agrônomo, o amazonense está cotado para uma diretoria nacional do Incra-AM, apoiado por uma ala de seu partido.
Mais uma vaga
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, demitiu nesta quinta-feira (26) o coordenador do Distrito Sanitário Especial Indígena de Manaus. O enfermeiro Januário Neto era bolsonarista declarado e pedia votos nas redes para ex-presidente e o ex-candidato a senador, coronel Alfredo Menezes. Para esta vaga, as associações indígenas se articulam para indicar membros de seu próprio segmento, como mostrou o ÚNICO ontem:
https://portalunico.com/organizacoes-indigenas-se-articulam-para-ocupar-cargos/.
Consumidor ganha uma
Um consumidor de Manaus conseguiu ganhar na Justiça – em primeira instância – uma ação contra a Águas do Amazonas, depois de ter ficado quase 15 dias sem água, em condições precárias com a família. O valor da indenização fixado pela Justiça foi de R$ 15 mil.
Manaus no roteiro da cidadania
A ONG Ação da Cidadania, comandada por Daniel Souza – filho do sociólogo Hebert de Souza, o Betinho – vai desembarcar em Manaus o pacto pela civilização, democracia e cidadania que está promovendo no Rio de Janeiro. Nos dias 3, 4 e 5 de junho os debates chegam ao Teatro Amazonas, com encerramento no Dia Mundial do Meio Ambiente.
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