Cineasta amazonense morre em São Paulo

Djalma Limongi foi um premiado diretor de cinema nacional

Ainda não há informações sobre velório e sepultamento

Morreu nesta terça-feira (14) o cineasta e professor amazonense Djalma Limongi Batista, autor dos filmes “Asa Branca: Um Sonho Brasileiro”, premiado no Festival de Gramado de 1981, “Brasa Adormecida”, de 1986, e “Bocage: O Triunfo do Amor”, de 1998, sobre o célebre poeta português.
A morte foi confirmada à Folha de S. Paulo por um amigo próximo do cineasta, que estava em São Paulo.

Começo em Manaus

Nascido em Manaus, Batista lecionou direção de atores e realização no curso de cinema da Fundação Armando Alvares Penteado. Sua estreia no cinema se deu com o curta “Um Clássico, Dois em Casa, Nenhum Jogo Fora”, de 1968, uma das primeiras obras brasileiras a retratar uma relação homossexual nas telonas.
Também dirigiu o documentário de curta-metragem “Porta do Céu”, de 1973, e o experimental “Hang-Five”, de 1975. Em paralelo, trabalha como fotógrafo e colabora com o diretor teatral Flávio Império na criação dos cenários para peças.
A causa da morte não foi divulgada e ainda não há informações sobre o velório e enterro do cineasta.


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