Convidado para comparecer a Câmara Municipal de Manaus o procurador-geral do Município, Rafael Albuquerque, disse na manhã desta quarta-feira, (9), que o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), mandou instaurar investigação sobre a participação de policial da Casa Militar e do uso de carro oficial no Caso Flávio.
Imagens da portaria do condomínio Arvoredo, na zona oeste de Manaus, mostram o cabo PM Da Paz dirigindo um veículo apreendido depois pela polícia por suspeita de ter sido usado para transportar o corpo da vítima.
O carro é locado pela prefeitura para serviços institucionais. O policial declarou ao delegado que conduz o caso, que usou o veículo por conta própria, sem que tenha sido escalado para qualquer tarefa.
O Secretário Municipal de Relações Institucionais de Manaus, Luiz Alberto Carijó, também esteve na Câmara. Ele disse que na noite da morte do engenheiro Flávio, no dia 29 de setembro, o prefeito Arthur Virgílio Neto (PSDB) estava no Hospital Adventista, sedado.
“No dia desse evento, o prefeito estava em procedimento lá no hospital, e estava inclusive sedado. Então era impossível, de todo, ter consciência dos fatos que aconteceram na tarde e na noite de domingo”, disse o secretário.
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