As pesquisas eleitorais devidamente registradas junto ao Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE/AM), de forma recorrentes, registram às vezes uma elástica vantagem do ex-governador Amazonino Mendes, outras vezes mostram certa equiparação nos números de Wilson Lima quanto aos indicadores de Amazonino.
O fato é que nessa prévia eleitoral o então governador do Amazonas concorre a reeleição à frente do governo do Estado com a caneta bamburrando muita tinta. O Negão, como Amazonino é mais conhecido, aposta no seu legado político e quando comparado com a jovialidade de Wilson, o Negão salta de banda dizendo que o povo precisa de um governador que saiba fazer e como fazer e não de um velocista a correr fora de sua raia empurrado por interesses escusos.
Trata-se de briga de cachorro grande. Contudo, não devemos nos furtar de analisar os fatos ungido pela ética da responsabilidade e da honestidade intelectual capaz de compreender o fenômeno e compartilhar com os meus camaradas dessa extensa rede de [email protected], juízos que venham clarificar ou suscitar ampla discussão sobre a opção a ser feita visando, unicamente, o bem-estar do povo do nosso Amazonas.
Que a provocação sirva para problematizar as práticas políticas de ambos os candidatos, não para desqualifica-los, mas, para reafirmar o posicionamento de cada eleitor considerando sua responsabilidade quanto ao dever de escolher, votar e decidir pelo melhor orientado pela política como arte e ciência de avaliar e decidir longe muito de longe de morrer como peixe pela boca ou de se deixar enganar por propagandas que afrontam a inteligência do eleitor visto que, como se sabe “quando a esmola é demais” o povo desconfia.
Calma, muitas águas vão rolar ainda.
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