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Festa Profana

Por: Juscelino Taketomi

Jornalista, há 28 anos servidor da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam)

A nave mãe dos bionegóciosalçou voo com o ato do presidente Lula

Bosco Saraiva

“O ato de hoje, que dá liberdade ao CBA depois de vinte anos, é um ato grandioso, pois materializa, de fato, a possibilidade de se aportar recursos para a realização de pesquisas destinadas ao incremento da bioeconomia e dos bionegócios na nossa região. Hoje a nave mãe das pesquisas, envolvendo os bionegócios, alçou voo com o ato do presidente Lula”.

Com essa declaração ao Único, o novo comandante da Suframa, Bosco Saraiva, destacou o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva que qualificou uma fundação para gerir o Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), que será estratégico para o desenvolvimento de pesquisas envolvendo novos negócios a partir do uso dos recursos da floresta amazônica.

O decreto presidencial desvinculou o CBA da Superintendência da Zona Franca de (Suframa) e terá personalidade jurídica própria, passando a se denominar Centro de Bionegócios, gerido pela Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (Fuea).

Com a publicação no decreto no “Diário Oficial da União”, a Fuea assinará o contrato de gestão com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), transferindo a gestão do CBA para a fundação que vai administrar o Centro em parceria com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), a Fundação de Apoio ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas (FIPT) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

Na sessão plenária da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), os deputados Felipe Souza (Patriota) e Roberto Cidade (União Brasil), presidente do Poder, registraram o ato de Lula. Segundo o presidente da República, o Governo Federal repassará R$ 46,7 milhões de recursos públicos ao Centro de Bionegócios nos próximos quatro anos.

Parabéns ao presidente Lula e ao vice-presidente Geraldo Alckmin, assim como a todos os membros da bancada federal do Amazonas no Congresso Nacional, que muito se esforçaram para que o CBA tivesse a sua figura jurídica reconhecida.


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